Ser um padre ou pastor é o “emprego” mais feliz do mundo, mostra estudo
Conheça as 10 profissões mais “felizes” e as 10 mais “dolorosas”
Ser um padre ou pastor é o “emprego” mais feliz do mundo, mostra estudo
A pesquisa foi feita com representantes de diversas profissões na América do Norte.
Os profissionais que se declararam mais felizes com suas ocupações foram:
1) Sacerdotes (padres e pastores foram entrevistados)
2) Bombeiros
3) Fisioterapeutas
4) Escritores
5) Professores de educação especial
6) Professores (em geral)
7) Artistas (escultores, pintores, etc)
8) Psicólogos
9) Agentes de serviço financeiro
10) Engenheiros de operações
O estudo mostra que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não oferecem necessariamente os melhores salários, mas tem a ver com servir ao próximo.
No tocante à felicidade sentida pelos sacerdotes, o resultado da pesquisa norte-americana não é uma novidade. Em uma enquete realizada junto a 2.500 sacerdotes pelo Monsenhor Stephen Rosseti, decano associado da Universidade Católica da América, já havia chegado a esta conclusão. No estudo realizado pelo sacerdote, 92,4% dos sacerdotes se declararam “pessoas felizes”.
A felicidade sacerdotal se destaca, quando comparada com a situação do restante dos cidadãos norte-americanos. Segunda uma pesquisa correlata, feita pelo National Opinion Center [Centro de Opinião Nacional] mais de 50% das pessoas está infeliz com seu trabalho.
No lado oposto da balança, estão as funções de diretores com salários elevados, mas com menor trato humano.
A Forbes informou ainda que os trabalhos mais insatisfatórios são:
1) Diretor de tecnologia da informação,
2) Diretor de vendas/ marketing,
3) Diretor de produtos (manager),
4) Desenvolvedor de serviços de web,
5) Técnico especialista,
6) Técnico em eletrônica,
7) Secretário jurídico,
8) Analista de suporte técnico,
9) Maquinista
10) Gerente de marketing
Por que alguns empregos que oferecem bons rendimentos e status não trazem felicidade às pessoas? O escritor americano Todd May relatou em sua coluna no The New York Times:
“Em certo sentido, uma vida satisfatória deve ser vista como algo bom, que gere
uma sensação de realização. A pessoa quer viver a vida e ser envolvido por ela. Uma vida de dedicação a causas que geralmente são definidas como dignas – como prover alimentação e roupas aos pobres, ou cuidar de doentes – oferecem a pessoa que opta por isso um significado maior neste sentido.
No entanto, para que a vida seja significativa, deve também ser de valor. Esta é a distinção entre “trabalho mais feliz” e “trabalho mais doloroso”.
Alguns tipos de trabalho podem fazer as pessoas se sentirem mais completas, enquanto outros não oferecem essa possibilidade… Logo, nada acrescentam na sensação de felicidade ou plenitude de existência”.
Fonte: Gospel Prime
Nenhum comentário:
Postar um comentário