Após polêmica reportagem sobre o “cair no espírito”, casos de profissionais da Record que deixaram a emissora por falta de profissionalismo vem a público
A
reportagem sobre o “Cair no Espírito” parece ter aumentado a crise
entre os profissionais da TV Record, diversos funcionários da emissora
ligada a Igreja Universal estariam pedindo demissão ou denunciando
problemas internos. O jornalista Carlos Dorneles, considerado um dos
mais experientes da televisão, teria pedido demissão da emissora, por
estar insatisfeito com o conteúdo e os rumos que o departamento de
jornalismo estaria tomando.
Porém, Carlos Dorneles não é o único insatisfeito com a situação. Segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, do jornal Folha de S. Paulo, outros profissionais que também possuem larga experiência estariam incomodados com a situação. “Não estou fazendo jornalismo, estou fazendo entretenimento”, teria declarado um dos insatisfeitos, que preferiu não ser identificado.
Informações dos bastidores da emissora afirmam que o editor Rafael Gomide, responsável por programas como “Câmera Record” e “Repórter Record” seria o grande responsável pelos conteúdos veiculados para atacar igrejas neopentecostais.
Paulo Henrique Amorim, apresentador do programa “Domingo Espetacular”, teria tido um grande desentendimento com Gomide durante as transmissões dos Jogos Panamericanos. “Comigo você não mexe”, afirmou Amorim, em resposta a Rafael Gomide. Diversos outros jornalistas teriam deixado a Record nos últimos meses, inclusive colunistas do portal R7.
O Dorneles em nota afirma que não pediu demissão, mas reconhece que fez reunião com a diretoria de jornalismo da Record pedindo mudanças na forma de trabalho. Ele também afirma que não há qualquer insatisfação com a queda de audiência do Jornal da Record.
José Luiz Datena, que recentemente protagonizou uma turbulenta troca de emissoras, havia saído da Band para retornar à Record, porém, apenas 43 dias depois, pediu demissão alegando impossibilidade de trabalhar. “É difícil um jornalista trabalhar sem liberdade”, afirmou Datena que disse ter sido proibido de falar em ser programa sobre pastores e religiosos que cometem crimes. Na época, o Bispo Edir Macedo declarou que iria investigar os motivos da saída do jornalista.
Fonte: Gospel+
Porém, Carlos Dorneles não é o único insatisfeito com a situação. Segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, do jornal Folha de S. Paulo, outros profissionais que também possuem larga experiência estariam incomodados com a situação. “Não estou fazendo jornalismo, estou fazendo entretenimento”, teria declarado um dos insatisfeitos, que preferiu não ser identificado.
Informações dos bastidores da emissora afirmam que o editor Rafael Gomide, responsável por programas como “Câmera Record” e “Repórter Record” seria o grande responsável pelos conteúdos veiculados para atacar igrejas neopentecostais.
Paulo Henrique Amorim, apresentador do programa “Domingo Espetacular”, teria tido um grande desentendimento com Gomide durante as transmissões dos Jogos Panamericanos. “Comigo você não mexe”, afirmou Amorim, em resposta a Rafael Gomide. Diversos outros jornalistas teriam deixado a Record nos últimos meses, inclusive colunistas do portal R7.
O Dorneles em nota afirma que não pediu demissão, mas reconhece que fez reunião com a diretoria de jornalismo da Record pedindo mudanças na forma de trabalho. Ele também afirma que não há qualquer insatisfação com a queda de audiência do Jornal da Record.
José Luiz Datena, que recentemente protagonizou uma turbulenta troca de emissoras, havia saído da Band para retornar à Record, porém, apenas 43 dias depois, pediu demissão alegando impossibilidade de trabalhar. “É difícil um jornalista trabalhar sem liberdade”, afirmou Datena que disse ter sido proibido de falar em ser programa sobre pastores e religiosos que cometem crimes. Na época, o Bispo Edir Macedo declarou que iria investigar os motivos da saída do jornalista.
Fonte: Gospel+
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