São quase 16 anos de ministério Diante do Trono e uma história de sucesso marcada pela venda de mais de 10 milhões de cópias
Revista chama Ana Paula Valadão de “pop star da fé”
Aos 37 anos, a filha mais velha dos pastores Márcio e Renata Valadão, líderes da Igreja Batista da Lagoinha, tem mais de 15 discos gravados e 10 milhões de cópias vendidas, se tornando a voz mais conhecida da música gospel nacional.
Mesmo contando com uma equipe de profissionais, Ana Paula faz questão de acompanhar todos os passos da produção de seus CDs. No momento ela está preparando três projetos, o lançamento do CD “Renovo”, a gravação do CD/DVD “Tu Reinas” e a gravação de um álbum em inglês que ainda não recebeu título.
“Minha equipe é muito capaz, mas tudo passa pela minha mão”, disse ela que está voltando de uma turnê pelos Estados Unidos.
Quem não conhece a história do Diante do Trono não imagina que o primeiro disco foi gravado graças aos vales-CD que foram vendidos a R$5 para os membros da IBL, isso em 1998. Quase 16 anos depois o Diante do Trono tem prestígio internacional e assinou, em 2009, com uma das maiores gravadoras brasileiras do meio secular, a Som Livre.
O sucesso do Diante do Trono pode estar ligados às letras das músicas, muitas delas assinadas pela própria cantora que compõe canções desde a infância. “As pessoas se identificam com os versos que falam de cura interior”, afirmou.
Polêmicas
Na reportagem, Ana Paula Valadão reafirma seus posicionamentos, como cristã e pastora que coordena o culto mensal destinado às mulheres da Igreja Batista da Lagoinha, ela prega a feminilidade e a submissão ao esposo.
“Como mulher, você pode trabalhar fora, realizar os seus sonhos, ter diálogos com seu marido, sugerir, decidir com ele, mas tem de respeitar toda figura masculina”, diz ela que com esse discurso já foi muito criticada por grupos feministas.
Outro ponto polêmico que Ana Paula respondeu foi sobre a homossexualidade. No último dia 5 ela esteve ao lado do pastor Silas Malafaia e outras lideranças evangélicas para defender a família tradicional.
“Se há um cristão falando por aí que é a favor da homossexualidade, ele não é um cristão de verdade”, afirmou. Assim como outros evangélicos, Ana conta que tem amigos que conseguiram deixar a homossexualidade e que recebe bem os homossexuais que frequentam a IBL.
Fonte: Gospel Prime
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