Adesivos com a frase "Eu amo meu pastor" foram distribuídos para os participantes da feira
Adesivo da ADUD. (Foto:Jessica Tavares)
Além de divulgar os trabalhos de cantores como Kellen Rodrigues, Elaine Martins, Milena Preta e Waguinho, os membros da igreja também aproveitaram a oportunidade para falarem em defesa do pastor Marcos Pereira, fundador da denominação, que está preso desde maio sob acusações de estupro.
Crendo na inocência do pastor, os cantores estavam distribuindo adesivos com a mensagem “Eu amo meu pastor” e outro pedindo a liberdade do religioso que já teve quatro pedidos de habeas corpus negados.
O cantor Waguinho chegou a ser abordado pela reportagem do site para responder às novas acusações feitas contra o religioso, mas ele se negou tocar no assunto, dizendo apenas que há muitas mentiras no caso. No início desta semana o coordenador do AfroReggae, José Junior, afirmou que Pereira estaria por trás do incêndio que destruiu a pousada da ONG que seria inaugurada em agosto no Complexo do Alemão.
“Eu e o AfroReggae passamos a ter problemas desde que fiz aquelas acusações contra o pastor. As constantes ameaças contra alguns membros nossos; o ataque à UPP Vila Cruzeiro antes da corrida Desafio da Paz, em maio; e agora esse incêndio… nada disso é coincidência”, disse.
Aos jornalistas o advogado do pastor, Marcelo Patrício, informou que as acusações não procedem, até porque Marcos Pereira não estava recebendo visitas além do próprio advogado até que nas últimas semanas uma irmã e a filha do religioso foram autorizadas a entrar no presídio de Bangu 2, onde ele está preso deste 8 de maio.
A polícia já tem um suspeito e trabalha para encontrar alguma ligação entre o homem e a igreja.
Fonte: Gospel Prime
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