Revista Time coloca pastor entre os 100 líderes mais influentes do mundo
Titãs, pioneiros, líderes, artistas e ícones. Essas são as categorias usadas este ano pela revista Time na sua tradicional lista com as 100 pessoas mais influentes do mundo. Além de políticos e empresários, chama atenção na lista de “líders” o nome de Wilfredo de Jesus, 48, mais conhecido como Pastor Choco. Ele está a frente do Ministério Aliança de Vida Nova, uma das que igrejas que mais crescem nos Estados Unidos. Com sede em Chicago, é a maior congregação da Assembleia de Deus do país, com 17.000 mil membros.
Em 2000, eram apenas 100 pessoas por culto. Essa igreja majoritariamente latina além dos cultos em inglês e espanhol realiza ações em sua comunidade, com trabalhos entre os sem-teto, as mulheres envolvidas com drogadição e prostituição, além de jovens pertencentes a gangues.
“Quando você vive nos subúrbios de uma cidade grande, isso molda você, porque você vê a injustiça e não pode simplesmente pregar no domingo e ignorar o que acontece à sua volta”, diz ele. “Você não tem outra escolha a não ser entrar no meio dessa luta e falar para as pessoas sobre uma vida diferente”.
Choco também é o vice-presidente do departamento de justiça social da influente organização Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica. O perfil do pastor latino na revista é assinado por Rick Warren, que já figurou em listas anteriores da Time.
Já o papa Francisco é descrito como uma pessoa simples como Jesus e São Francisco de Assis; descomplicada, um pastor sincero. A Time destaca os novos rumos que a Igreja Católica poderá tomar se o novo pontífice conseguir impor sua filosofia de vida e de ministério em uma instituição marcada por escândalos financeiros e sexuais nos últimos anos.
Há um brasileiro entre os 100 mais deste ano: o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. Curiosamente, ele tomou o lugar de representante do Brasil da presidente Dilma que figurou na lista ano passado. De acordo com a Time, com o julgamento dos membros do partido de Dilma por causa do mensalão ele passou a “simbolizar a promessa de um novo Brasil, comprometido com o multiculturalismo e igualdade”. Com informações de Time e Terra.
Fonte: Gospel Prime
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