52 igrejas foram incendiadas e destruídas por seguidores da
Irmandade Muçulmana que protestam contra o regime recém implantado no
país
Primeiro-ministro do Egito condena ataques contra cristãos no país
Os protestos da população contra o governo se voltaram para as igrejas e sete delas foram destruídas. O chefe do governo chegou a entrar em contato com o patriarca da igreja ortodoxa copta, Teodoro II, para expressar solidariedade e oferecer apoio.
A agência estatal de notícias, a Mena, afirmou que Beblaui prometeu combater novos casos de ataque a igrejas com firmeza. “A unidade de muçulmanos e cristãos são uma linha vermelha e as forças da escuridão e o terrorismo não conseguirão afetar ou enfraquecê-la”, disse o primeiro-ministro.
Por trás desses ataques estariam seguidores da Irmandade Muçulmana que incendiaram e danificaram templos cristãos. Outros protestos foram realizados no Egito tendo como estopim o desmonte dos acampamentos dos islamitas na capital Cairo.
Os confrontos entre manifestantes e a polícia já deixaram mais de 520 pessoas mortas e mais de 3.100 feridos de acordo com o Ministério da Saúde do Egito. A confusão teve início por motivos políticos, já que o presidente ligado à Irmandade, Mohammed Mursi, foi deposto. Com informações Terra.
Fonte: Gospel Prime
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