Uma igreja foi fechada e um casamento evangélico invadido por fiscais da prefeitura de Araguaína
Para o parlamentar a ação é orquestrada já que uma igreja foi fechada há algumas semanas na cidade e outras duas estariam na lista dos fiscais. Outro caso que levou Borges a acreditar em um plano contra religiosos foi uma invasão policial a um casamento evangélico.
“O que está acontecendo em Araguaína? Qual era a intenção daqueles fiscais? Por que dez policiais entraram num ambiente fechado sem ordem judicial?”, questionou.
O peemedebista estava indignado com os casos que lhe foram narrados e estava tentando fazer contato com o pastor que estava realizando o casamento para pedir autorização e abrir uma ação judicial contra os funcionários públicos que participaram da ação.
“Seu prefeito, entenda isso, respeite a liberdade religiosa garantida pela Constituição Federal; que mania é essa de se sentir tão poderoso de questionar uma instituição que só faz o bem?”, disse.
No discurso de mais de sete minutos ela mostra sua indignação com essa perseguição religiosa e lembra que as igrejas prestam um serviço relevante para a sociedade e que o barulho por elas emitido não é um barulho prejudicial. “O barulho que a igreja faz promove vida, esperança, recupera o dependente químico; o barulho que a igreja faz é o barulho que a sociedade precisa ouvir”.
O barulho teria sido o motivo do fechamento da igreja evangélica Missão Vida Nova, situada no Setor Santa Helena, que foi interditada pela prefeitura de Araguaína no mês de julho. Esse será o mesmo motivo alegado para o fechamento de outros templos, como o deputado adiantou em seu discurso.
Testemunhas que participaram do casamento garantem que o som não estava alto e que a polícia foi ao local com policiais fortemente armados. Por volta das 23h30 a equipe da prefeitura invadiu o Espaço Acqua para averiguar possíveis irregularidades constrangendo os noivos, familiares e convidados que acabaram indo embora.
Para conferir o que está acontecendo na cidade, o deputado Eli Borges estará indo pessoalmente até Araguaína para conversar com o prefeito e tomar declarações das pessoas atingidas. “O Brasil é um país laico (sem religião oficial), e como representante legítimo da sociedade eu vou defender o direito legal de todos. Nos dois casos de Araguaína tudo indica que não houve o respeito do Executivo”, afirmou.
Veja o pronunciamento:
Fonte: Gospel Prime
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