O novo governo reforçou as fronteiras para impedir a saída de civis
Diminui o número de fugitivos norte-coreanos com destino à Coreia do Sul
A posse de Kim Jong-un ao governo da Coreia do Norte por ter relação com a diminuição do número de norte-coreanos que fugiram para a Coreia do Sul nos últimos anos.
Jong-un assumiu a liderança do país em dezembro de 2011 com a morte de seu pai, Kim Jong-il, e logo reforçou a segurança nas fronteiras.
De acordo com o Ministério da Unificação sul-coreano em 2013 foram 1.516 refugiados norte-coreanos que chegaram à Coreia do Sul. Em 2012 esse número foi de 2,9 mil pessoas.
A maioria dos refugiados são mulheres que precisam percorrer grandes distâncias e passar por pelo menos outros dois países antes de chegar à Coreia do Sul.
De acordo com o site do Portas Abertas os fugitivos geralmente atravessam o rio Amnok para conseguir chegar até a China e de lá percorrem milhares de quilômetros tentando não serem detectados para conseguir chegar na Tailândia ou no Laos e só depois entrar na Coreia do Sul.
No país sul-coreano os refugiados recebem cidadania e apoio tanto econômico, como social e formação para se integrarem na sociedade.
A Coreia do Norte é um dos países mais rígidos em relação a perseguição religiosa. Ali os cristãos e missionários precisam manter suas bíblias escondidas nos quintais e muitas vezes as orações aos enfermos só podem ser realizadas através de telefonemas interurbanos que não podem durar mais de cinco minutos.
Fonte: Gospel Prime
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