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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Governador de Rondônia anuncia “decreto espiritual”, entrega estado para Deus e vira alvo de protestos

CLAMA JIPA 200x178 Governador de Rondônia anuncia “decreto espiritual”, entrega estado para Deus e vira alvo de protestos

O governador do estado de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB), entregou a unidade da Federação que ele governa a Deus num evento realizado na cidade de Ji-Paraná, no último dia 04 de outubro.

Durante o “Clama Jipa”, evento gospel que contou com as presenças de André Valadão e David Quinlan, o governador leu uma carta que dizia “Conforme Deus revelou para o Edivaldo Soares…eu Confúcio Moura entrego o estado de Rondônia para Deus”.

Edivaldo Soares é um deputado estadual da base de apoio ao governo de Moura e ligado às igrejas evangélicas do estado. A ideia da consagração de Rondônia a Deus partiu da assessoria do parlamentar, segundo informações do site Notícia Geral.

O “decreto espiritual” seguido da entrega simbólica da chave do estado para Deus resultou num atraso de três horas na realização do evento. Como Confúcio Moura tinha compromisso em outra cidade, o “Clama Jipa” não poderia ser iniciado enquanto o governador não chegasse ao local, pois o custeio dos artistas teria sido pago com dinheiro dos cofres do governo do estado.

O “Clama Jipa” tinha como tema “Quando Deus Quer É Assim”, mesma frase que teria sido usada pelo parlamentar na ocasião de sua eleição, em agradecimento aos votos recebidos, e isso causou polêmica.


“Muitos criticaram e disseram que tudo supostamente teria sido ato político, classificando inclusive como ‘showmício’, uma vez que o tema ‘quando Deus quer é assim’ estampado nos outdoors, cartazes e outros meios de divulgação já teria sido usado como frase de agradecimento de votos do deputado Edivaldo Soares. Lembrando que estamos exatamente a um ano das eleições, período esse que a justiça eleitoral está com os ‘radares’ ligados em tudo que está acontecendo. Atitudes que possam ter alguma conotação eleitoreira podem estar na mira do Ministério Público Eleitoral (MPE), bastando uma denúncia de qualquer cidadão”, escreveu o jornalista Claudio Morais, do Notícia Geral.

Fonte: dihitt

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