Cheirar a Bíblia é uma profanação, afirma pastor assembleiano
Há semanas que a imagem tem gerado polêmica no meio evangélico e tem dividido opiniões, enquanto muitos criticam, outros concordam dizendo que é uma estratégia para alcançar pessoas não convertidas.
E é esse ponto que o pastor da Assembleia de Deus Ministério de Cordovil refuta, pois em sua opinião apresentar um evangelho “pop” gera cristãos “pop”. “Em razão de eles apresentarem uma mensagem falsa, porém atrativa, tornavam os perdidos duplamente réus do Inferno”, contesta Ciro.
Citando a Bíblia, o pastor afirma que Jesus não obrigou ninguém a segui-lo e não ofereceu facilidades para o jovem rico que demonstrou o desejo de ser discípulo de Cristo. “Eu até entendo que haja a necessidade de fazer alguma contextualização na pregação do Evangelho, a fim de alcançarmos jovens e adolescentes. Mas tudo tem limite. Cheirar a Bíblia, como se fosse droga, é uma profanação, uma sandice, um despropósito, uma agressão ao Evangelho”, afirma.
Curiosamente na última semana, Edson Ribeiro, candidato à Prefeitura de Vitória, teve a mesma atitude do pastor Lucinho e falou que prefere cheirar a Bíblia a ser usuário de drogas.
Leia o texto na íntegra aqui.
Fonte: Gospel Prime
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